image by madalena pestana
olhando o que restou da Obra feita
nas mãos de Deus azedou o vinho da cerimónia
nas mãos de Deus azedou o vinho da cerimónia
image by pericoterradesentendida a Mensagem. na Terra. a água afundou
abandonando o homem
abandonando o homem
Oportuna observação. Calou-me.
ResponderEliminarUm beijo
della-porther
Dá-me o vinho cor de sangue,
ResponderEliminarDá-me o vinho que adormece e faz esquecer,
Dá-me o sangue da uva
Que é tudo o que existe...
Para que eu possa viver
Outra vida que não a que corre
Nas veias profundas demais
Deste homem triste...
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Au revoir mon ami. C'est toujours avec beaucoup de plaisir que je te lis.
se azeda o vinho, Deus deve mesmo abandonar o homem
ResponderEliminarOlá, boa noite!
ResponderEliminarE a excelência continua a morar por aqui!
Se o vinho azeda, qual fenix..., nasce o vinagre. E como o produto é tão essencial!
De certeza que o vinho a que a Madalena brinda deve ser bom.
ResponderEliminarBrindemos com ela, pois, e contigo que nos fazes reflectir sobre o lugar do humano no mundo.
Beijinhos.
A vida será sempre esse eterno segredo a redescobrir todos os dias.
ResponderEliminarbj
Cristina
Saúde!
ResponderEliminarMesmo que o vinho azede!
Beijo.
Quando do sangue e da terra nada resta, o abandono, parece o único caminho possivel.
ResponderEliminarBeijo terno
*
ResponderEliminare a terra
afundasse,
não respeitando a água,
,
conchinhas, deixo,
,
*
e com este post deixaste.me sem pio...
ResponderEliminar.
um beijo
... ele há coisas que nem os deuses são capazes de emendar. O vinho azedado é uma delas. Salva-se o vinagre para temperar o peixe cozido...
ResponderEliminarde tanto procurar na areia doem-me os olhos
ResponderEliminarde tanto querer ouvir a água doi-me o silêncio
beijo terno
Lindo blog , lindas imagens e lindas palavras, muito profundas e tocantes...e a música completa tudo!
ResponderEliminarParabéns por me transmitir tanta paz.
Namastê
Deixei um "mimo" no blog.
ResponderEliminarSe e quando entenderes recolhe-o. São sempre um misto de Admiração e Afecto.
Beijo terno
e se temos sede... venha a água!
ResponderEliminarbeijo
luísa
Obrigado a todos. A ausência? bem, "a ausência constrói a relação como o silêncio constrói a linguagem", li um dia.
ResponderEliminarsimplesmenteu, não posso aceitar o mimo ainda que o agradeça infinitamente. Nem o blog nem eu o merecemos e não me imagino a manter cadeias. Feitios... :) Muito obrigado.