não sei nadar em cardume. sufoco. se venho à tona para me afastar
é o ar não tratado que me mata. assim não sei
nadar.
deixem que eu volte a ser de corpo inteiro
talvez possa voar.
é o ar não tratado que me mata. assim não sei
nadar.
deixem que eu volte a ser de corpo inteiro
talvez possa voar.
... um sufoco este poema, pela "voz" dum peixe, dos peixes que não têm voz. Construção brilhante.
ResponderEliminarTambém não sei andar no rebanho. Perco a identidade
ResponderEliminarNada de muita confusão... a simplicidade está nas pequenas coisas... *
ResponderEliminar:-)
ResponderEliminarbj